Os cartões d’O Alfaiate (Troca de galhardetes com o Zé Cabral – O Alfaiate Lisboeta)
11 de Março de 2010“O Zé! O Zé foi a pessoa com quem passei mais tempo no liceu. O Zé é o gajo que não sabia o que fazer com vida e acabou a tirar sociologia. O Zé é um gajo que passou pelos aviões e hoje está num banco na Terrugem. O Zé descobriu há pouco que o que ele gosta mesmo é de pessoas. O Zé é um gajo que dificilmente banalizará o que quer que seja que o provoque, porque simplesmente não consegue. O Zé precisa de ser encontrado. O Zé, para mim, este ano, está a ser o maior e melhor foco de inspiração na minha vida. O Zé é o meu melhor amigo.”
Enviei este e-mail no dia 17 de Novembro do ano passado, a uma amiga que me perguntou quem era o Zé.
Como às vezes a inspiração não vem duas vezes, achei por bem colá-lo por aqui e assim fica quase tudo dito.
O que fica por dizer, é que, eu é que sou o gajo dos cartões d’O Alfaiate Lisboeta e que estou orgulhoso daqueles rectângulos de 55x85mm texturados, frente-e-verso em Português/Inglês, em papel de algodão, picotado para espalhar a mensagem a duas cores.
Os cartões de um serão de conversa.