Série de 3 vídeos realizados para a Associação Portuguesa de Mulheres e Desporto no âmbito do projecto “O Jogo das Raparigas”. Participação de Catarina Furtado, Pedro Pauleta e Jorge Andrade.
Maria Rapariga – Campanha/Vídeo |
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Este projecto, como todos os projectos que tenho produzido, não começou com ideias. Começou com perguntas, com muitas perguntas. Perguntas com jogos, com desenhos, com desafios, com objectivos traçados, com reuniões e com apresentações. E mais importante que tudo, não começou longe do cliente. Começou, desenrolou-se e terminou com o cliente em todas as fases do projecto.
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Maria Rapariga – Familia from Rui Quinta (www.ruiquinta.com) on Vimeo. Maria Rapariga – Adolescência from Rui Quinta (www.ruiquinta.com) on Vimeo. Maria Rapariga – Profissional from Rui Quinta (www.ruiquinta.com) on Vimeo.
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10.000 in 4 days and counting. This was the result of this video produced for Lisbonlovers.
A merchandising brand based in Lisbon – Portugal
What do you love about Lisbon? |
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In september 2011 I was invited by Lisbonlovers to produce a video for their brand. We brainstormed around the “feelings for the city” and in the end we came up with the concept of making a video as a postcard where basically you could pass to someone what you like the most about the beautiful city of Lisbon.
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I feel privileged to work with Four Seasons – Ritz Lisbon. It not by chance that many people say that they have the best service in the world.
Four Seasons – Ritz Lisbon |
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The initial challenge was to design a simple webpage to communicate some events and packages for the press.
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Peisheirada é o novo restaurante – ou tasca de sushi – de Lisboa. Sushi com e sem fusão pelo grande mestre Hatano. É mesmo ali no Rato no coração de Lisboa.
Peisheirada |
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Foram muitas as ideias iniciais deformadas. Foram muitas as idas ao Rato, aos mercados e peixarias, foram muitos os esboços ao lado, foram muitos os azulejos e peixinhos pescados e pesquisados mas foi a história de vida do Bruno que me levou ao nome Peisheirada que, ao contrário da pescada, antes de o ser, não o era…mas isso é outra história (que para quem estiver atento dá para perceber no vídeo)! Pegando no nome é fácil entender a identidade, mas para chegar ao que parece óbvio, às vezes é preciso penar muito.
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Parabéns ao Entra que faz um ano no dia 21 de Maio de 2011. Este é o projecto de marca.
Entra |
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O Entra faz um ano. Este post é quase uma espécie de celebração. Celebração porque este projecto mudou a minha forma de trabalhar para melhor (graças à menina Joana que muito me ensinou…e tanto haveria a dizer sobre isso) e porque tudo no Entra corre bem. Depois de um início em que se entrava mais por curiosidade, hoje, muito lisboetas rumam ao Entra e gostam de ali ficar – ou saem directos para o Lux, ou para o Braço de Prata ou para o Ferroviário. Não sou só eu a dizer isto, muito publicações no último ano referenciaram o Entra com um dos grandes e bons restaurantes da capital. Fico feliz por ter contribuído para esse sucesso, que espero, se mantenha por muitos anos. E por fim, parabéns ao Entra.
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Safra é am azeite do melhor que há em Portugal. Projecto com a assinatura Terra Premium.
Depois da 80g, e do prémio BES inovação com a criação de um azeite para barrar, a Consulai decide criar uma marca para o mercado externo. Esperemos que seja mais uma aposta de sucesso.
Brochura | Arquitecto João Paciência | Trabalho realizado para Metropolis em Setembro de 2010.
Cantinho Gourmet – Sintra – Maio de 2010
O meu 3º Livro. O Guia do Museu Nacional de Arte Antiga. Esta é a versão em português, espero que daqui a um mês possa ter já a versão UK disponível aqui no site!
Guia MNAA 2009
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E foi andar a “passear” por todos os museus de Lisboa e arredores e pelas Fnacs e Bulhosas a ver tudo quanto era capa e miolo de Guia de Museus. Com o pão, quando era criança, tinha a mania de retirar o miolo sem ligar à côdea. Na paginação de um livro há uma certa tendência para sobrevalorizar a qualidade da paginação, da definição da grelha e da escolha da fonte em detrimento da capa. Pois aqui o caso foi um pouco diferente. Não havia como dar a volta à coisa! Arrisco-me a dizer que a maioria dos visitantes, passa na loja do Museu uma vez e um ano depois, com alguma sorte, volta lá novamente. Neste projecto, não consegui em momento algum deixar de pensar que, se queriam “comer” o miolo, tinham primeiro de “comer” a côdea! Não quero com isto dizer que descurei o interior. Não. O livro foi construído como um todo. A pesquisa tipográfica para a capa, já presopunha que a fonte (que iria ser usada também no miolo) tivesse um boa leitura e uma família suficientemente extensa para aguentar um livro de 140 páginas. Parece-me que tanto a capa, que nos faz parar a 10 metros, como o miolo, que não desvirtua a “arrumação” do museu funcionam harmoniosamente. As cores, posso dizer que ficaram escolhidas na primeira vez que fui ao museu fazer a pesquisa par ao livro (ainda tenho a minha voz gravada na máquina de filmar a dizer: “vermelho e dourado são as cores predominantes do museu, seja nas paredes ou nas obras”). 4 apontamentos finais: • Fiz, ao meu terceiro livro, o acompanhamento do livro à boca de máquina, onde ainda fui a tempo de corrigir algumas imagens menos felizes. • O projecto foi gerido pelo PLN na codex de forma exemplar o que facilitou a paginação do livro. • Pelo que me foi transmitido por responsáveis do museu (e brincando mais uma vez com a história do pão), o Guia está a vender-se que nem pãezinhos quentes. Está a ter tanto sucesso que vem aí a versão em inglês. • Vale a pena passar os olhos na última imagem aqui à direita. São as primeiras propostas. Para quem, como eu, já está habituado a dar ouvidos aos clientes, percebe que, a solução final e impressa é a melhor e mais equilibrada de todas as capas! Com a ajuda do cliente!…e para quem apanha um pouquinho mais de tipografia…só uma “palavra”…ui.
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