Design Thinking, Brand Design, Brand Strategy, Brand Identity, Digital

This is some of the work i’ve done in the last years. You can check it by year of production or by the tags in the base of the page! It will me nice to have some opinions/critics about it.
Hope you enjoy! (Please scroll down to the end of the page were you will find other projects!)

Four Seasons – Ritz Lisbonritz_site

I feel privileged to work with Four Seasons – Ritz Lisbon. It not by chance that many people say that they have the best service in the world.

Four Seasons – Ritz Lisbon

The initial challenge was to design a simple webpage to communicate some events and packages for the press.
We ended up designing that small and simple webpage that is mostly used for information downloads, designing and implementing a 150 pages magazine that is display online with a common “flip pages” solution, developing and implementing a newsletter and unifying all the internal and external communication system of the hotel.
The Wedding and Catering Kits are on the way.

 

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Brochura | Arq. João Paciênciajp_1

Brochura | Arquitecto João Paciência | Trabalho realizado para Metropolis em Setembro de 2010.

Brochura – Arquitecto João Paciência

Em Setembro de 2010 fui convidado pela Metropolis para fazer uma brochura para o arquitecto João Paciência.

A ideia foi criar um projecto que se comportasse como um “projecto”. Que vinculasse uma concretização e que fosse entregue em mão num formato menos arrumável.
Continuo a achar que o vínculo físico é uma das componentes mais importantes no desenvolvimento de peças gráficas. Termos algo que seja diferente ao toque ou que nos obrigue a ter um comportamento menos habitual, ajuda a criar uma memória física relativamente a esse objecto, o que faz com que tenhamos mais vontade de o guardar, de o fazer perdurar e por fim, de o memorizar.

Em Novembro de 2010 a ARJOWIGGINGS/INAPA atribuiu-lhe um 1º prémio na sua categoria.

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melhor brochura 2010

brochura joão paciência

brochura joão paciência

brochura joão paciência

Guia – MNAAmnaa

O meu 3º Livro. O Guia do Museu Nacional de Arte Antiga. Esta é a versão em português, espero que daqui a um mês possa ter já a versão UK disponível aqui no site!

 

 

Guia MNAA 2009

   

E foi andar a “passear” por todos os museus de Lisboa e arredores e pelas Fnacs e Bulhosas a ver tudo quanto era capa e miolo de Guia de Museus. Com o pão, quando era criança, tinha a mania de retirar o miolo sem ligar à côdea.

Na paginação de um livro há uma certa tendência para sobrevalorizar a qualidade da paginação, da definição da grelha e da escolha da fonte em detrimento da capa. Pois aqui o caso foi um pouco diferente. Não havia como dar a volta à coisa! Arrisco-me a dizer  que a maioria dos visitantes, passa na loja do Museu uma vez e um ano depois, com alguma sorte, volta lá novamente.

Neste projecto, não consegui em momento algum deixar de pensar que, se queriam “comer” o miolo, tinham primeiro de “comer” a côdea! Não quero com isto dizer que descurei o interior. Não. O livro foi construído como um todo. A pesquisa tipográfica para a capa, já presopunha que a fonte (que iria ser usada também no miolo) tivesse um boa leitura e uma família suficientemente extensa para aguentar um livro de 140 páginas.

Parece-me que tanto a capa, que nos faz parar a 10 metros, como o miolo, que não desvirtua a “arrumação” do museu funcionam harmoniosamente.

As cores, posso dizer que ficaram escolhidas na primeira vez que fui ao museu fazer a pesquisa par ao livro (ainda tenho a minha voz gravada na máquina de filmar a dizer: “vermelho e dourado são as cores predominantes do museu, seja nas paredes ou nas obras”).

4 apontamentos finais:

• Fiz, ao meu terceiro livro, o acompanhamento do livro à boca de máquina, onde ainda fui a tempo de corrigir algumas imagens menos felizes.

• O projecto foi gerido pelo PLN na codex de forma exemplar o que facilitou a paginação do livro.

• Pelo que me foi transmitido por responsáveis do museu (e brincando mais uma vez com a história do pão), o Guia está a vender-se que nem pãezinhos quentes. Está a ter tanto sucesso que vem aí a versão em inglês.

• Vale a pena passar os olhos na última imagem aqui à direita. São as primeiras propostas. Para quem, como eu, já está habituado a dar ouvidos aos clientes, percebe que, a solução final e impressa é a melhor e mais equilibrada de todas as capas! Com a ajuda do cliente!…e para quem apanha um pouquinho mais de tipografia…só uma “palavra”…ui.

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Neuropatologia

A imprevisibilidade da doença é transmitida pelo “código” corrompido. Esse feito é dado através da aplicação de verniz UV sobre o fundo preto. Criado e paginado em 2006. Vive dos ritmos Preto/Branco/Dourado!

Neuropatologia em imagens (2006)

Tive a oportunidade de fazer este projecto (o meu 2º livro) ainda na metropolis em 2006.

É um livro com uma estrutura básica de legenda/imagem, legenda/imagens. O miolo vive de contrastes (p/b) que fazem sobressair melhor as fotos microscópicas.

O Conceito do Livro:

Capa
A imprevisibilidade da doença é transmitida pelo “código” corrompido. Esse feito é dado através da aplicação de verniz UV sobre o fundo preto.

Grelha
Dada a simplicidade do livro optei por utilizar uma grelha simples de 4 colunas.

Forro da capa. Cor da marca do patrocinador do Livro.
Ritmo: Preto/Dourado/Branco/Preto
Ritmo Perto/Banco influenciado pela densidade de cor das imagens

Citação – Utilização de fonte de texto de traço mais desenhado.

Títulos – Fonte mais moderna (Display)

Fonte usadas:

NeoSans – Sebastian Lester (Monotype)

“Legible without being neutral; nuanced without being fussy; expressive without being distracting….clean, versatile and distinctive typographic system.” Sebastien Lester

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Dolly

“In small sizes — the ones we read — it looks like a warm, comfortable Garamondish, Minion-like Roman. Close up, we notice dozens of subtle curves and unusual shapes.” Erik Spiekermann





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