Design Thinking, Brand Design, Brand Strategy, Brand Identity, Digital

This is some of the work i’ve done in the last years. You can check it by year of production or by the tags in the base of the page! It will me nice to have some opinions/critics about it.
Hope you enjoy! (Please scroll down to the end of the page were you will find other projects!)

Peisheiradapix

Peisheirada é o novo restaurante – ou tasca de sushi – de Lisboa. Sushi com e sem fusão pelo grande mestre Hatano. É mesmo ali no Rato no coração de Lisboa.

Peisheirada

Foram muitas as ideias iniciais deformadas. Foram muitas as idas ao Rato, aos mercados e peixarias, foram muitos os esboços ao lado, foram muitos os azulejos e peixinhos pescados e pesquisados mas foi a história de vida do Bruno que me levou ao nome Peisheirada que, ao contrário da pescada, antes de o ser, não o era…mas isso é outra história (que para quem estiver atento dá para perceber no vídeo)! Pegando no nome é fácil entender a identidade, mas para chegar ao que parece óbvio, às vezes é preciso penar muito.
Penso que o vídeo ajuda a entender um pouco o processo e as imagens falam por si. Este é o tipo de projectos que dão um gozo especial. Quando o cliente quer mudar para melhor e nos confia uma parte do futuro do negócio, quando o cliente se senta ao nosso lado e entra no processo, quando o cliente acredita que 5 meses de maturação e desenvolvimento são diferentes de uma semana de improviso, tudo é diferente para melhor. Não há trabalhos perfeitos, mas há projectos em que, pela vontade do cliente, sentimos que “isto” que nos saiu da imaginação fica entregue e em boas mãos.
E o que aqui está ao lado é apenas uma pequena parte do projecto. Faltará saborear o bom sushi do “Hatano”, ver de perto as ilustrações dos recrutados, cantar os fados da peisheirada, peisheirar no Facebook e pegar numa caneta e ser “parte” da Peisheirada.
Parabéns ao cliente e boa sorte.

pix

logo peisheirada

logo peisheirada

card

farda

ementa

ementa

bebidas

vinhos

site

loja peixeirada

ambientes peisheirada

ambientes peisheirada

ambientes peisheirada

ambientes peisheirada

ambientes peisheirada

ambientes peisheirada

ambientes peisheirada

ambientes peisheirada

ambientes peisheirada

Clássicos – Herdade dos Salgados | Golfherdade_salgados

Identidade – 2005 @metropolis

herdade_salgados

Identidade – 2005 @metropolis

Safratp_s_0005_6

Safra é am azeite do melhor que há em Portugal. Projecto com a assinatura Terra Premium.

Safra

O azeite Safra foi o primeiro de uma série de produtos gourmet criados pela terra Premium. Três azeites das três melhores safras (apanhas), de três das melhores cooperativas nacionais – Casa Branca, Valpaços e Vidigueira.
O projecto prevê para 2011 a criação e comercialização de uma vasta gama de produtos para distribuição no mercado externo.

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safra
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Terra Premiumtp_s_0000_1

Depois da 80g, e do prémio BES inovação com a criação de um azeite para barrar, a Consulai decide criar uma marca para o mercado externo. Esperemos que seja mais uma aposta de sucesso.

Terra Premium

Um projecto de um ano.
Uma marca portuguesa para fora. Um risco.
Um projecto com pernas para andar. Um projecto para projectar. Um aposta que se quer de referência.
Uma prova de esforço e dedicação por parte de todos os que nele estiveram envolvidos.
Boa sorte à Terra Premium.

www.terrapremium.com

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terra premium
terra premium
terra premium
terra premium
Cantinho Gourmetcantinho_gourmet_1

Cantinho Gourmet – Sintra – Maio de 2010

Cantinho Gourmet

Marca desenvolvida em Maio de 2010.
Com o objectivo de potenciar a visibilidade e vendas da loja, foi criada uma identidade que reflecte valores de forte relação à região de Sintra e à experiência de acolhimento tão reconhecida dos portugueses.
A Fonte Mourisca, elemento escolhido para o símbolo, é o monumento que acolhe os visitantes da Vila e nos recebe na loja.
Em projecto foi desenvolvido em conjunto com o João Vicente.
Obrigado João pela incrível disponibilidade.

cantinho_gourmet_1

cantinho_gourmet

Guia – MNAAmnaa

O meu 3º Livro. O Guia do Museu Nacional de Arte Antiga. Esta é a versão em português, espero que daqui a um mês possa ter já a versão UK disponível aqui no site!

 

 

Guia MNAA 2009

   

E foi andar a “passear” por todos os museus de Lisboa e arredores e pelas Fnacs e Bulhosas a ver tudo quanto era capa e miolo de Guia de Museus. Com o pão, quando era criança, tinha a mania de retirar o miolo sem ligar à côdea.

Na paginação de um livro há uma certa tendência para sobrevalorizar a qualidade da paginação, da definição da grelha e da escolha da fonte em detrimento da capa. Pois aqui o caso foi um pouco diferente. Não havia como dar a volta à coisa! Arrisco-me a dizer  que a maioria dos visitantes, passa na loja do Museu uma vez e um ano depois, com alguma sorte, volta lá novamente.

Neste projecto, não consegui em momento algum deixar de pensar que, se queriam “comer” o miolo, tinham primeiro de “comer” a côdea! Não quero com isto dizer que descurei o interior. Não. O livro foi construído como um todo. A pesquisa tipográfica para a capa, já presopunha que a fonte (que iria ser usada também no miolo) tivesse um boa leitura e uma família suficientemente extensa para aguentar um livro de 140 páginas.

Parece-me que tanto a capa, que nos faz parar a 10 metros, como o miolo, que não desvirtua a “arrumação” do museu funcionam harmoniosamente.

As cores, posso dizer que ficaram escolhidas na primeira vez que fui ao museu fazer a pesquisa par ao livro (ainda tenho a minha voz gravada na máquina de filmar a dizer: “vermelho e dourado são as cores predominantes do museu, seja nas paredes ou nas obras”).

4 apontamentos finais:

• Fiz, ao meu terceiro livro, o acompanhamento do livro à boca de máquina, onde ainda fui a tempo de corrigir algumas imagens menos felizes.

• O projecto foi gerido pelo PLN na codex de forma exemplar o que facilitou a paginação do livro.

• Pelo que me foi transmitido por responsáveis do museu (e brincando mais uma vez com a história do pão), o Guia está a vender-se que nem pãezinhos quentes. Está a ter tanto sucesso que vem aí a versão em inglês.

• Vale a pena passar os olhos na última imagem aqui à direita. São as primeiras propostas. Para quem, como eu, já está habituado a dar ouvidos aos clientes, percebe que, a solução final e impressa é a melhor e mais equilibrada de todas as capas! Com a ajuda do cliente!…e para quem apanha um pouquinho mais de tipografia…só uma “palavra”…ui.

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Design Battledbattle_complete

Design Battle é uma conferência que tem por base os temas “Design for Comunity”, “Design for Desire” e “Design for the Market”. Ainda na Codex, em 2009, desenvolvi esta identidade com o objectivo de projectar a conferência para o plano internacional.


Design Battle
Hoje, todos podemos ser designers. Todos devemos ser designers.
Os designers não precisam de saber desenhar com as mãos. Os “novos designers” não precisam mais do que saber o que é um círculo, um quadrado ou um triângulo. Com essas formas, fazer uma figura, e repeti-la, e pô-la em confronto numa batalha pela liderança do mercado, através do desenho de processos e estratégias e não só de produtos ou “gráficos” de encher o olho.
O básico, neste caso, constrói infinitas possibilidades.
Obrigado à Codex pelo trabalho maravilhoso que tem feito na continuação da promoção do evento. Obrigado ao José Manuel por tudo aquilo que já disse no post e um obrigado muito especial à curadora do evento, a Maria Coutinho. Sem ela, hoje, a Dbattle não passaria de um esboço.
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Desafios da logísticadesafios da logística

Este é apenas um exemplo das várias dezenas de projecto que desenvolvi para a Talkmedia desde 2005. Para quem recebe a Logística Moderna no escritório…pois é….sou eu que “sofro” (este “sofro” é mesmo a brincar, dá-me um prazer enorme assumir a direcção criativa da LM) com ela todos os meses.

Desafios da Logística
Sou um privilegiado por ter podido trabalhar e melhorar a revista, marcas e eventos da Talkmedia/Logística Moderna desde 2005. Esta identidade foi criada em 2007/2008 e pretendia passar uma mensagem desafiante. Trabalho em equipa, dificuldades, tarefas hercúleas, organização e parcerias, eram algumas das mensagens que se queriam ver passadas. Não me custa nada assumir que o design do evento se baseia no cartaz do BEN-HUR.

Ora vejam o link!

desafios da logística
desafios da logística
VB QueijosPackaging 1

O desafio era criar uma nova imagem para uma marca de queijos diferente. Para além da qualidade exigida, toda a identidade foi pensada para realçar as características de uma gama de queijos regionais, tradicionais e originais, oriundos da Quinta da Vinha Brava, da Ilha Terceira, nos Açores.

VB Queijos
   
 

Este foi um projecto desenvolvido em tempo record! Por vezes o processo de desenvolvimento de uma marca tem destas coisas:
“Ok! Temos 3 semanas para desenvolver uma nova marca para a Soterlac. Posicionamento Gourmet. Pontos de venda em Lisboa, Açores, Canadá e Estados Unidos. Ah…já temos os rótulos concebidos!”
O que às vezes parece (e é) um problema, pode tornar-se num desafio interessante.
VB (Vinha Brava, o nome da Quinta onde o queijo é fabricado) parecia a solução ideal.
- Fortalecia a ideia de empresa familiar que já tem o peso de várias gerações.
- Permitia o desenvolvimento de uma imagem “brasonada” (associada a valores culturais enraizados e tradições familiares)
A maior limitação foi o facto de já existirem rótulos produzidos. Esses rótulos tinham todos cores diferentes e as formas ovais eram predominantes.
Manter uma certa neutralidade no desenvolvimento da identidade e linguagem gráficas, por forma a que estas coexistissem  pacificamente com os rótulos aplicados no queijo, foi uma ideia de base que viria a ser mantida até ao fim do projecto.
A fonte utilizada para o “Brasão” foi costumizada (mais notório no “B”).
A Serif faz metade do “serviço” enquanto o pormenor emulsionado do “B” faz a justa ligação com os lacticínios.
O pormenor simbólico por cima da Tipografia baseou-se numa imagem da Quinta. A Quinta da Vinha Brava situa-se no meio de uma paisagem verdejante nos Açores. Vendo essa fotografia não seria complicado chegar a esta solução formal e cromática.
Este pormenor (Açor/Cornos – a família está ligada à tauromaquia/Vales) serviu de base para o packaging e reforçou de forma muito bem conseguida uma certa coerência com os rótulos.
Ritmo, RITMO, ritmo. É uma das palavras chave em que penso quando parto para o desenvolvimento de um pakaging. De outra forma…quem é que olha para o produto?!
Desenvolvi em conjunto com a Susana Martins (uma designer de produto exemplar, diga-se) um conjunto de 4 caixas.
Duas individuais, uma de dois queijos, e o brilharete, na minha opinião, está na de quatro queijos. Alguém me diga onde é que já viu quatro queijos dentro de uma baixa em linha!
(Sou rapaz para oferecer um queijinho dos pequenos à primeira pessoa que me enviar uma imagem!!)
Pequeno banca, avental e folhetos foram outras peças que desenvolvi para o projecto.
(Contaram-me que na FIL deste ano havia pessoas a fazer fila no STAND dos Açores só para levar uma caixinha. Algumas delas nem se importavam que fosse vazia!)

Este foi um projecto desenvolvido em tempo record! Por vezes o processo de desenvolvimento de uma marca tem destas coisas:

“Ok! Têm 3 semanas para desenvolver uma nova marca para a Soterlac. Posicionamento Gourmet. Pontos de venda em Lisboa, Açores, Canadá e Estados Unidos. Ah…já temos os rótulos concebidos!”

O que às vezes parece (e é) um problema, pode tornar-se num desafio interessante.

VB (Vinha Brava, o nome da Quinta onde o queijo é fabricado) parecia a solução ideal.
- Fortalecia a ideia de empresa familiar que já tem o peso de várias gerações.

- Permitia o desenvolvimento de uma imagem “brasonada” (associada a valores culturais enraizados e tradições familiares)

A maior limitação foi o facto de já existirem rótulos produzidos. Esses rótulos tinham todos cores diferentes e as formas ovais eram predominantes.

Manter uma certa neutralidade no desenvolvimento da identidade e linguagem gráficas, por forma a que estas coexistissem  pacificamente com os rótulos aplicados no queijo, foi uma ideia de base que viria a ser mantida até ao fim do projecto.

A fonte utilizada para o “Brasão” foi costumizada (mais notório no “B”).

A Serif faz metade do “serviço” enquanto o pormenor emulsionado do “B” faz a justa ligação com os lacticínios.

O pormenor simbólico por cima da Tipografia baseou-se numa imagem da Quinta. A Quinta da Vinha Brava situa-se no meio de uma paisagem verdejante nos Açores. Vendo essa fotografia não foi complicado chegar a esta solução formal e cromática.

Este pormenor (Açor/Cornos – a família está ligada à tauromaquia/Vales) serviu de base para o packaging e reforçou de forma muito bem conseguida, a coerência com os rótulos.

Ritmo, RITMO, ritmo. É uma das palavras chave em que penso quando parto para o desenvolvimento de um pakaging. De outra forma…quem é que olha para o produto?!
Desenvolvi em conjunto com a Susana Martins (uma designer de produto exemplar, diga-se) um conjunto de 4 caixas.
Duas individuais, uma de dois queijos, e o brilharete, na minha opinião, está na de quatro queijos. Alguém me diga onde é que já viu quatro queijos dentro de uma caixa em linha!

(Sou rapaz para oferecer um queijinho dos pequenos à primeira pessoa que me enviar uma imagem!!)

Pequena banca, avental e folhetos foram outras peças que desenvolvi para o projecto.

(Contaram-me que na FIL deste ano havia pessoas a fazer fila no STAND dos Açores só para levar uma caixinha. Algumas delas nem se importavam que fosse vazia!)

 

  Packaging 1
Packaging 2
Packaging
Packaging
Packaging
Packaging
Packaging
Packaging
Packaging
Banca vb
Banca vb
Avental
Ubaqua

Um projecto experimental desenvolvido no seio da codex. Ubaqua, “Water is”. Ubaqua, “Water is ubiquituos”.

Ubaqua
NAMING CONCEPT
Água Gourmet
WIKIPEDIA: ubiquo: que está ao mesmo tempo em toda a parte.
Água ubiqua – “A água está presente em praticamente todos os ambientes conhecidos. Na atmosfera, na superfície, nos aquíferos subterrâneos, nos seres vivos, nas emanações vulcânicas e também na maioria das rochas.”
“Desde muito que o ser humano tenta explicar os mistérios da vida e uma das formas dele fazer isso é criando mitos: “histórias” que contam, por exemplo, como surgiu o universo! E, de uma forma instintiva, muitos mitos de criação trazem o elemento água como fonte desse início da vida, tanto por parte de religiões quanto de teorias filosóficas.”
“A água está presente em múltiplas atividades do homem e é utilizada para diversas finalidades, como o abastecimento doméstico e público, uso agrícola e industrial e para a produção de energia elétrica.”
PACKAGING CONCEPT
“Quase que dá vontade de dizer que a água é um “ser” com vida própria. Algo que apareceu milhões de anos antes de nós….”
Em todos os seres vivos, da mais simples célula à maior sequóia, a água é, de longe, a mais comum das moléculas.
“A vida, tal como a conhecemos, depende da presença de água”
“Amazon.com Review
When an enigmatic monolith is found buried on the moon, scientists are amazed to discover that it’s at least 3 million years old”
Este Review é acerca do livro 2001: A Space Odyssey de Arthur C. Clarke.
A garrafa pretende transmitir o sentimento que o monolito do 2001 SO fez passar aos pré-humanos. De que esta água existia muito antes de nós cá andarmos.
NAMING CONCEPT
Água Gourmet
WIKIPEDIA: ubiquo: que está ao mesmo tempo em toda a parte.
Água ubiqua – “A água está presente em praticamente todos os ambientes conhecidos. Na atmosfera, na superfície, nos aquíferos subterrâneos, nos seres vivos, nas emanações vulcânicas e também na maioria das rochas.”
“Desde muito que o ser humano tenta explicar os mistérios da vida e uma das formas dele fazer isso é criando mitos: “histórias” que contam, por exemplo, como surgiu o universo! E, de uma forma instintiva, muitos mitos de criação trazem o elemento água como fonte desse início da vida, tanto por parte de religiões quanto de teorias filosóficas.”
“A água está presente em múltiplas atividades do homem e é utilizada para diversas finalidades, como o abastecimento doméstico e público, uso agrícola e industrial e para a produção de energia elétrica.”
PACKAGING CONCEPT
“Quase que dá vontade de dizer que a água é um “ser” com vida própria. Algo que apareceu milhões de anos antes de nós….”
Em todos os seres vivos, da mais simples célula à maior sequóia, a água é, de longe, a mais comum das moléculas.
“A vida, tal como a conhecemos, depende da presença de água”
“Amazon.com Review
When an enigmatic monolith is found buried on the moon, scientists are amazed to discover that it’s at least 3 million years old”
Este Review é acerca do livro 2001: A Space Odyssey de Arthur C. Clarke.
A garrafa pretende transmitir o sentimento que o monolito do 2001 SO fez passar aos pré-humanos. De que esta água existia muito antes de nós cá andarmos.




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