The end is the beginning again.

how_who

(I was in the middle of a new brand project when I thought about this. I feel that it helped me clarify some ideas about the understanding that I had of the client and the services provided. (“branding work and sketches” coming soon!)


Our life is all about choices. Every minute we chose to go in this or that direction, this or that product, this or that car color, this or that walk, this or that supermarket, this or that person. Speaking about herd or sheepskin becomes absurd when we clamp people “one by one”. It’s no coincidence that there are innumerous brand options or choices. It‘s not by chance that we don’t all live in the same building or city or wear the same socks. It’s not by chance that we use the word “chance”. It’s a shaped individual choice, societal. Today few people invent words or actions, or misaligned courage to extract information from a smile or a hand.

Transforming an “i”, an “I”, an “ai” into a meaningful “We” (“i” as self – Thanks Damásio for the “possible” translation!) is a hard task but that’s our intention, to bring purpose, aspire, encourage, uninhibit, improvise and lead people within companies, within groups, within communities, within cities and within our country. To bring to the diversity of thoughts some logic and value and transform them into value for an individual who chooses what he chooses in the society he’s chosen.
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I think I’m still in “loop” but the answer comes with time. “Are we who we are” or “Are we how we are” (yes, you can read from the end to the beginning again) matches with some lines I wrote a year ago. We will be what we are or what we want to be, or will the consciousness be the bridge between the two of them.

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(Estava a meio de um novo projecto de marca quando me saiu isto. Sinto que me ajudou a arrumar ideias relativamente ao entendimento que tinha do cliente e dos serviços que prestava. “Bonecos” para breve!)

A nossa vida é feita de escolhas. Minutamente, optamos por este ou aquele caminho, este ou aquele produto, esta ou aquela cor para o carro, este ou aquele passeio, este ou aquele supermercado, esta ou aquela pessoa. Falar em manada ou carneiragem torna-se um despropósito quando pinçamos as pessoas umáuma. Não é por acaso que existem marcas d’ opção ou escolhas até mais não. Não é por acaso que não vivemos todos no mesmo prédio ou na mesma cidade ou calçamos todos as mesmas meias. Não é por acaso que se usa a palavra acaso. É uma escolha individual que é moldada, societal. Hoje, poucos inventam palavras ou acções, ou coragens desalinhadas que extraem informação de um sorriso ou de uma mão.

Transformar um “eu”, um “Eu”, um “eU”, num “Nós” com sentido é uma tarefa dura mas é esse o nosso propósito, trazer propósito, aspirar , incentivar , descomplexar , improvisar e liderar as pessoas dentro das empresas, dentro dos grupos, dentro das comunidades, dentro das cidades e dentro deste ou daquele país. Trazer lógica e valor à diversidade de pensamento e transformá-los em valor para um indivíduo que escolhe o que escolhe na sociedade que escolheu.

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Acho que ainda estou em loop mas a resposta vem com tempo. “Are we who we are” ou “Are we how we are” (sim, dá para ler de trás para a frente) cruza-se com duas linhas que escrevi há um ano atrás numa noite de insónias. Seremos aquilo que somos ou aquilo que queremos ser, ou será a consciência a ponte entre as duas?

2 Comentários a “The end is the beginning again.”

  1. Claudia Sa diz:

    ‘Trazer lógica e valor à diversidade de pensamento e transformá-los em valor para um indivíduo que escolhe o que escolhe na sociedade que escolheu.

    //

    Acho que ainda estou em loop mas a resposta vem com tempo. “Are we who we are” ou “Are we how we are” (sim, dá para ler de trás para a frente) cruza-se com duas linhas que escrevi há um ano atrás numa noite de insónias. Seremos aquilo que somos ou aquilo que queremos ser, ou será a consciência a ponte entre as duas?’

    Gosto ;)
    Beijinho

  2. Adriano diz:

    Diria que somos o que queremos ser até uma fase da vida em que somos aquilo que gostamos verdadeiramente de ser.

    Força ;)

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